A Prospectiva marcou presença na 1ª Cimeira de Negócios da Confederação Empresarial da CPLP, que decorreu entre 5 e 7 de maio em Malabo, na Guiné Equatorial. Representada pelo seu Administrador, o Eng.º Luís Brito, e pelo representante local, o Eng.º António Mendonça, houve oportunidade para uma maior divulgação da atividade da Prospectiva e da Prospectiva GE naquele país da África Central.
A Confederação Empresarial da CPLP organizou, no início de maio de 2021, a 1ª Cimeira de Negócios, que teve lugar em Malabo, capital da Guiné Equatorial (GE). Esta ocorreu nos dias 5, 6 e 7, no Centro Internacional de Conferências de SIPOPO, coincidindo com o Dia Mundial da Língua Portuguesa (5 de maio).
O objetivo da Cimeira foi o de levar à GE empresas internacionais da Comunidade CPLP, oriundas de nove países, quatro continentes e países Observadores Associados.
Com este evento, a Confederação teve como objetivo fortalecer o papel da GE no seio da CPLP, demonstrar o seu potencial, recursos e abertura ao investimento externo em diversas áreas, das quais se destacam: Energia, Oil & Gás; Pesca; Agricultura; Transformação Alimentar; Formação; Turismo e Hotelaria; Meio Ambiente; Saúde; Transportes; e Indústria.
Para este evento, a Prospectiva fez-se representar pelo seu Administrador, o Eng.º Luís Brito, e pelo representante local, o Eng.º António Mendonça. No âmbito desta deslocação, houve também oportunidade para uma maior divulgação da atividade da Prospectiva e da Prospectiva GE, através de stand de exposição, no qual se evidenciou mais em detalhe a colaboração da empresa neste pequeno país da África Central.
Não perdendo a oportunidade de participação neste evento, e porque nos mantemos em atividade neste país, os representantes da Prospectiva tiveram oportunidade não só de participar na Cimeira, mas também de poder desenvolver algumas atividades relacionadas com os trabalhos que têm vindo a ser desenvolvidos, como é o caso da fiscalização das obras de construção do CAMPUS Universitário de Malabo, obra que ocupa 25 hectares de terreno e, que após a sua conclusão, terá capacidade para 6.000 alunos.
